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terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Falta de ar!
Noite fria... tempo gelado;
fadigas do dia... estou cá cansado;
me cubro todo... me viro de lado a lado;
não consigo dormir... na mente enclausurado!
Coração disparando,
mãos tremulando,
feridas queimando,
peito chiando!
Na fraqueza do corpo, a maldita falta de ar,
na alegria, na doença... venho te suplicar;
no folêgo que busco, a esperança de sarar!
Só me resta clamar,
de mãos postas rezar;
Senhor, quero me curar!
Wetemberg Aires, em 04/05/07
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A cada verso que leio vejo uma infinita inspiraçao que com certeza e dom de Deus parabésn continue a escrever. Gostei de tudo que li aqui. Abraços
ResponderExcluirMEU ARCO-ÍRIS
ResponderExcluirO Sol brilha em mim!
Mas as nuvens não tardam...
Vão chegar...
Como chuva, minhas lágrimas vão cair...
E como sempre,
As nuvens escuras vão passar.
Novamente,
O Sol brilha em mim!
Mas sei...
As nuvens não tardam...
Vão chegar...
Desta vez vai ser diferente!
Não vou deixar o Sol se esconder inteirinho.
Brilho do Sol...
Lágrimas de chuva...
Flores a sorrir.
No meu céu, então...
Belo, majestoso, obra divina!
Um lindo arco-íris
Há de surgir.
Zezinha Sousa
Tudo passa, a falta de ar, também.
Parabéns, trasnformar um momento de agonia em poesia. Dom de Deus.
Um abraço com carinho.
Quando escreveu sobre está crônica, sinto e me consterno a este momento difícil, para todas crianças ou adultos que vivem esta momento angustiante, sei do que fala e sentiu.
ResponderExcluirQuando escreveu sobre está crônica, sinto e me consterno a este momento difícil, para todas crianças ou adultos que vivem esta momento angustiante, sei do que fala e sentiu.
ResponderExcluirQuando escreveu sobre está crônica, sinto e me consterno a este momento difícil, para todas crianças ou adultos que vivem esta momento angustiante, sei do que fala e sentiu.
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